Então foi naquele tarde que eu realmente o conheci. O
verdadeiro ser. O que não era amável. O que era puro pecado! E eu,a mais
pecadora. Burra. Pensei ter sido burra,afinal,que merda,eu o amava! Amava com
os sentimentos não só com o meu corpo. Amava cada pedacinho daquele
pecado,daquele veneno,daqueles cabelos,olhos,boca,vida pulsante. Pulsante em
mim. Porém,veio o desencanto. Queria ter
suportado todos aqueles defeitos,aqueles abandonos,amor de momento. Mas eu
necessitava demais,do lado bonito,daquele ilusão. Não a cruel verdade de
nós. Era uma vez nosso lindo coldplay. Adeus aquela rua que eu não posso mais passar, adeus aquela rosa de pálida agonia a me esperar. Livre! Desse meu castigo,desse
meu amor. Há tanto tempo aqui dentro que
já criava raízes e frutos,porem podres. Que nem você. Que nem eu. Adiós.
Priscilla Way.
Que palavras inspiradas Menina. Que coisa linda!
ResponderExcluirhttp://apoesiaestamorrendo.blogspot.com.br/
É foda...ficam tantas coisas que marcam (e espinham) bem nas feridas...músicas, lugares, fins de tardes...foda!
ResponderExcluir[]s
Essas dias eu estava pensando no meu ultimo relacionamento.
ResponderExcluirSinto algo abstrato, evito para que não se torne ódio!
O ruim é esquecer,sair ilesa da relação. Isto sim é doloroso,quando a máscara dele caiu e você desencantou foi um susto mas o difícil é o depois.
ResponderExcluirDá uma passadinha lá no meu blog,tem entrevista quentinha.
http://ymaia.blogspot.com.br/2013/09/entrevista-com-joicy-santos.html?showComment=1379978318285#c6480633405735222639
O título tem vida própria.
ResponderExcluir