Foi inevitável não sentir o pau dele tão profundamente
Tudo arrepiou, dos pés à mente
Aquela boca também fodeu tão bem
Eu não quero o seu amor, baby, só o que convém
A calcinha perdida no quarto barato
Ele observava a mim de um jeito sutil
Juro que não me apaixono, esse é o trato
Take me again, I love cheap thrills
Ofegantes enquanto metia
Nada parecia impuro ali
No movimento rápido de foder, tu ainda sorria
O teu, o maior pau que eu já vi
Senti, inclusive sentei
Meti, fodi, trepei, gozei
Talvez agora não haja mais céu
se formos julgados, culpado teu pau, o grande réu
Minha boca sentiu teu gosto
Causou em mim um vicio que agora dói
Sou refém do que me for proposto
Um desejo que só me destrói
Mas também me ressuscita
quando você olha fixo, desejando seja lá o que
Sua presença já me excita
Esquece os passeios românticos, eu só quero foder.
Verso extra que não se encaixa no poema, pois há uma porcentagem significativa de sentimentalismo:
A tua boca na minha foi inicio de tudo isso
Eu não sei o que depois vai acontecer
A tua boca na minha foi o fim de tudo isso
Esqueci de lembrar como que é agora viver
Priscilla Way.
Desejo em palavras. Muito bom!!
ResponderExcluirAvassaladora! Beijos, Pri.
ResponderExcluirOi!
ResponderExcluirPrimeira vez no teu blog e... putz. Muito bom. Difícil achar quem escreve tão bem sobre este tema.
Eu li os teus versos no ritmo da foda, ofegante, como se estivesse sentindo o que você sentiu quando escreveu. Sei lá, não sei explicar, mas é difícil conseguir dar ritmo ao verso. Muito bom.
lindo, amei
ResponderExcluirNossa! Como foi profundo
ResponderExcluirFoda demais parabéns
ResponderExcluir