Naquela lugar havia somente eu e você. Era bom,beirava ao
perfeito. A gente ria,a gente lia,beijava,jogava,você até me irritava,mas não
passava de saciar o seu desejo pela minha cara irritada. Foi então que eu acordei. Havia um lugar,que
era nosso,mas não estávamos sozinhos. Não era perfeito,a gente mal ria,você não
gostava do que eu lia. Forçada,te beijava. A gente jogava,mas você roubava.
Você me irritava,então ia deitar,adormecia e sonhava que te matava. Então eu
acordei determinada,fiz do sonho realidade,você não mais existia e eu tinha
liberdade.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
00:31
Já é sexta-feira e eu sinto aquele cansaço da semana
toda,mas nenhum pingo de sono. Não me arrisco a deitar,porque sei que as invés
de sono,o que virá serão aqueles pensamentos inúteis,lembranças que não se
apagam e situações que nunca aconteceram. A noite é tipo um castigo causado
pelas minha promessas não cumpridas. Devo ao banco,devo à Deus e São Longuinho,santo
dos pulinhos. Lembrei que eu já me apaixonei por um maluco. De verdade. De
verdade,o maluco. Sérias tendências psicopatas. Eu me apaixonei por isso.
Imaginava a gente bolando planos infalíveis,que nem o Cebolinha,porém com uma
resposta positiva. Imaginava também o sexo. Nós de mãos dadas pela
cidade,xingando todo mundo mentalmente. Desisti de ir frente quando eu ouvi ele
falar sobre o psiquiatra dele. Aquilo não era pra mim. Eu não precisava de um gêmeo,eu precisava de um
desafio.
Priscilla Way.
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